
Minha jornada no mundo da estética dental me abriu os olhos. Depois de renovar o sorriso, comecei a perceber o rosto como um todo. As linhas de expressão, a perda de contorno, os sinais do tempo e do estresse da advocacia. Foi quando o termo harmonização facial começou a aparecer no meu radar. A princípio, eu o associava a procedimentos exagerados, a uma busca por uma perfeição artificial que não me interessava. Mas minha curiosidade jurídica me impeliu a pesquisar a fundo sobre a harmonização facial em BH para entender o que era fato e o que era mito.
Descobri que a harmonização facial, quando bem executada, não é sobre transformar, mas sobre realçar. É um conjunto de procedimentos minimamente invasivos (como botox, preenchimentos, bioestimuladores de colágeno) que visam equilibrar os traços, suavizar os sinais de envelhecimento e melhorar a harmonia geral do rosto. A ideia de fazer pequenos ajustes para obter uma aparência mais descansada e condizente com a energia que eu sentia por dentro começou a fazer sentido.
A Escolha do Profissional: A Fronteira entre a Arte e a Ciência
A minha maior preocupação era a naturalidade. Eu não queria parecer “plastificado”. Por isso, a busca por um profissional de harmonização facial em BH foi ainda mais rigorosa do que a para o meu dentista. Eu procurava alguém com um profundo conhecimento de anatomia facial, mas que também tivesse um senso estético apurado, quase de um artista. Um profissional que soubesse onde não aplicar, tanto quanto onde aplicar.
Analisei portfólios, li sobre as diferentes técnicas e busquei por profissionais (dentistas ou dermatologistas) que tivessem uma filosofia de trabalho focada em resultados naturais e na saúde da pele a longo prazo. A consulta de avaliação foi uma conversa sobre proporções, sobre luz e sombra, sobre o que me incomodava e sobre o que era realisticamente possível alcançar.
Uma Decisão pela Manutenção da Própria Identidade
Ainda estou no processo de decisão, estudando os pequenos procedimentos que fariam sentido para mim. Mas a pesquisa sobre harmonização facial em BH já desmistificou o conceito. Entendi que não se trata de criar um rosto novo, mas de cuidar bem do seu, restaurando volumes e suavizando tensões. É uma ferramenta de manutenção e bem-estar, que, quando usada com bom senso e por mãos habilidosas, pode alinhar a imagem que o espelho reflete com a vitalidade que a gente sente por dentro. É menos sobre vaidade e mais sobre congruência.