Após a fase de planejamento, com o design do meu novo sorriso aprovado, chegou o momento da execução. A escolha do material era crucial, e minha pesquisa e a orientação do meu dentista me levaram à decisão pelas facetas de porcelana. Em minha busca em BH, entendi que este material representava o padrão-ouro da odontologia estética, uma combinação de resistência e beleza que me daria a naturalidade e a durabilidade que eu, como um homem de 40 anos, procurava.

A decisão pelas facetas de porcelana não foi apenas pela estética. Durante as conversas com meu especialista em Belo Horizonte, aprendi sobre a biocompatibilidade do material com o tecido da gengiva e sua alta resistência a manchas – um ponto crucial para um inveterado tomador de café como eu. A ideia de um material que não mudaria de cor com o tempo, mantendo o resultado do investimento a longo prazo, foi decisiva para minha mente pragmática.

A Preparação: Um Trabalho de Precisão Milimétrica

A fase de preparo dos dentes para receber as facetas de porcelana foi um exercício de confiança. O desgaste, embora mínimo, é um passo definitivo. Lembro do som suave e agudo do motorzinho, um som que antes me causava ansiedade, mas que, nas mãos daquele especialista, soava como o cinzel de um escultor. Cada movimento era preciso, calculado, com o objetivo de criar o espaço perfeito para a cimentação das peças.

Após o preparo, foi feito o escaneamento digital da minha boca, que enviaria o molde 3D para o laboratório de prótese. Saí do consultório com dentes provisórios, uma maquete perfeita do resultado final, que me permitiu viver com meu “novo sorriso” por alguns dias antes da versão final. Foi uma etapa fundamental para confirmar que o caminho escolhido era o certo.

O Resultado Final: A Naturalidade da Arte

O dia da cimentação das facetas de porcelana em BH foi o ápice do processo. Ver cada peça, delicada como uma lente de contato, sendo provada e, depois, cimentada de forma definitiva foi fascinante. O resultado final me deixou sem palavras. Não era um sorriso artificial ou exagerado. Era o meu sorriso, mas em sua melhor versão. A textura, o brilho, a forma como a luz incidia sobre a porcelana mimetizava perfeitamente um dente natural. Foi a prova de que a odontologia estética, quando executada com maestria, não é sobre transformação, mas sobre a mais pura e detalhista arte da restauração.